O formato das tarefas relacionadas ao trabalho tem se modificado muito ao longo do tempo. E a velocidade das mudanças impressiona.

Por isso, nessa postagem, o SINCAF aborda uma questão que exige um acompanhamento por parte das empresas associadas: a saúde mental.

O tema ganhou espaço principalmente após o período de pandemia. É uma continuidade do contexto trazido pelo Abril Verde, que conscientiza gestores e trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais corporativas.

No ano passado, cerca de 288 mil pessoas se afastaram do serviço em razão de situações ligadas à saúde mental. A estimativa do INSS é de uma alta de 38%, na comparação com 2022. O estresse, a ansiedade e a depressão afetam os trabalhadores. Há uma queda na produtividade, risco de acidentes e prejuízos ao bem-estar das pessoas.

Há questões estruturais no caso. No Brasil, dois em cada três trabalhadores são sedentários, não fazendo atividades físicas regularmente. O sobrepeso atinge igual proporção.

As empresas podem desempenhar um papel importante, como na oferta ao colaborador de suporte e recursos para lidar com essas questões. Rodas de conversa com profissionais da Saúde geram apoio emocional e trazem orientação técnica.

Eventos que abordem a saúde mental, como programas de prevenção, auxiliam no bem-estar dos colaboradores. Organizações que acompanham o bem-estar de seus funcionários acabam por estimular também uma cultura de empatia no relacionamento com clientes, fornecedores e colegas.

Uma dica: em parte dos casos, os planos privados de saúde que atendem empresas dispõem de especialistas em prevenção.

Em caso de dúvida sobre esses e outros temas, consulte o SINCAF (contato@sincaf.com).